terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Meu Carnaval

Meu carnaval foi muito bom, felizmente.
Achava que ficaria em casa, mas de última hora, deu certo passar esses dias, num sítio do meu cunhado.
Adoro estar lá.
Por quê?
Além de o local ser mais ou menos perto (se gasta uns 40 minutos para chegar lá), é bonito, tem muita paz, sem falar na convivência com parte da família que é sempre maravilhosa.
Só tem uma coisa ruim. Tem comida demais. Tudo muito delicioso e em muita quantidade. Peco por gula. Verdade!!
Nem vale a pena escrever muito. Basta verem as fotos para tirar suas deduções do que escrevo aqui. 






E para melhorar (ou piorar para quem quer fazer regime, como eu), desta vez, teve o chá da tarde, às 17h, todos os dias.

 Fotos do chá
 
Ah, nesses feriados, comecei a ler o livro da Danuza Leão intitulado “é tudo tão simples”.
Uma leitura fácil onde fala de etiqueta, de comportamento, de desapego, uso do celular, viagens, etc.
Dá ainda, dicas para as classes emergentes sobre o que levar na primeira viagem de avião, para o filho que quer contar para a família que é gay e para as mães que estão vivendo sua segunda juventude depois dos 40 anos. Danuza aposta num mundo sem ostentação e regras rígidas de etiqueta, em que, segundo ela, o chique é ser simples e de bem com a vida.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Bolo de banana

Hoje cheguei do trabalho com vontade de aproveitar umas bananas bem maduras que estavam na geladeira.
Daí resolvi fazer um bolo bem fácil e que já mostrei aqui em algum post.

Mas vou repetir a receita:

No liquidificador coloca-se:
1 xícara de óleo de boa qualidade
3 ovos inteiros
4 bananas
Coloquei ainda uma colherinha de baunilha líquida
Bate bem.

Depois mistura com:
2 xícaras de farinha de pão
2 xícaras de açúcar (coloquei uma delas de açúcar mascavo)
1 colherinha de fermento em pó.
 Aqui tem a farinha de pão e açúcares

Mistura bem e coloca na forma untada e polvilhada com açúcar e canela.
Coloquei pedacinhos de banana no meio da massa
Forno por mais ou menos 30 minutos.


Ficou bem fofinho

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Felicicdade das pessoas discretas

– Grande Sábio, qual a motivação de muita gente em querer exibir seu poder, sua influência, suas vitórias, sua erudição, sua sagacidade?
– Meu amigo, na vida moderna, tudo que as pessoas não querem ser é o que hoje se chama low profile.
 
Ao pé da letra, low profile significa “baixo perfil”.
É a pessoa que não expõe suas qualidades, não faz marketing pessoal, não faz questão de popularidade, não aparece, não se evidencia, passa des­percebida no meio em que vive.
– Mas, Grande Sábio, qual a vantagem de ser discreto?
– Bem, meu amigo, no fundo, o verdadeiro sábio é um low profile. Ele não quer visibilidade. Não busca fama nem prestígio. Não vê razão nenhuma para brigar por essas coisas, pois se propõe a realizar coisas diferentes da maioria das pessoas. Sua felicidade não está nos objetos exteriores; portanto, ele não precisa do reconhecimento de outros para se sentir importante e significativo.
 
– Como é a vida da pessoa que quer ser muito reconhecida e da pessoa sábia?
– As pessoas muito ativas e famosas normalmente têm uma vida tumultuada. Estão sempre cheias de compromissos, encontros sociais, prazos, ambições, responsabilidades, cobranças e vivem em função das expectativas alheias. Não são donas da própria vida. Estão sempre em evidência, agitadas, correndo de um lado para o outro, estressadas, irritadas, impacientes.
 
Já a pessoa sábia prefere a tranquilidade do anonimato, ser dona do seu tempo e da sua vida. Não quer ser escrava do dinheiro, do prestígio, da vida social, do cargo, do tempo, da pressão por cultura e informação. É uma pessoa discreta.
Na dela.
– Assim, meu amigo, a pessoa sábia tem tempo para se desenvolver internamente e ser feliz – sempre re­novada e completa.
 

Fonte: O caminho sábio. Roberto Otsu. Ed. Ágora (com adaptações) bem-estar@