segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Amigas


Depois das minhas irmãs, quem mais me completa são as amigas.
Como é bom tê-las!
Temos amigas de todos os jeitos.
Umas que podemos nos confidenciar, outras boas para se conversar sobre assuntos de decoração, outras de culinária, outras de organização, outras de filhos e por aí vai. 
Cada uma com sua personalidade e com o seu jeito em nossa vida!
Algumas são de longas datas, como as do colégio, outras da época de faculdade, da ginástica, outras que surgiram em nossas vidas pelas circunstâncias, pelos caminhos que se cruzaram, em um tempo mais recente, mas que conquistaram o nosso coração e que nos fazem parecer que temos anos de amizade, de tantas afinidades.
O que levamos da vida são momentos felizes, momentos especiais e que nos deixam recordações para sempre.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Domingo


Como já falei em outro post, geralmente, aos domingos gosto de ficar em casa. Diferente de muita gente....rs.
Às vezes vou para cozinha preparar um almoço melhor.  Acho que só faço isso porque tenho a ajuda do marido.
Ele é um “marido domestico”, como ele mesmo se denomina.
Desta vez, fiz um lombo suíno, pela primeira vez.
Na véspera o marido já temperou.
De manhã, quando colocamos o lombo no fogo e usei minha panela de pressão.
Sim, já velhinha, mas achava que estava tudo bem com ela.
No meio do cozimento houve um incidente. A borracha que envolve a tampa saiu do lugar e o caldo explodiu, sujando boa parte da cozinha e até o teto.
Levei tempo para limpar tudo e continuar o cozimento.
Mas, o importante é que o lombo ficou uma delícia.


Ainda aproveitei umas bananas bem maduras e fiz uma sobremesa que era feita na casa da minha mãe. Bem simples:
Bananas fritas, creme (na realidade é quase um mingau – leite, amido, 3 gemas e pouco açúcar) e por cima claras batidas em neve, açúcar e suco de 1 limão (tipo suspiro).
Forno só para dourar o suspiro.
Também ficou muito bom.

 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Educação para o divorcio


Mais um texto da Martha Medeiros, para refletirmos:

"Estou lendo
O quebra-cabeça da sexualidade, do professor espanhol José Antonio Marina. No livro, o autor diz que considera preocupante que os jovens estejam recebendo dos pais a experiência do fracasso amoroso. Ao ver a quantidade de casais que se separam, a garotada vai perdendo a expectativa de ter, no futuro, uma relação saudável e sem conflito.

Desencantam-se.

Creio que esteja acontecendo mesmo.
Hoje o casamento já não é a ambição número 1 de muitos adolescentes, e um pouco disso se deve à descrença de que o matrimônio seja uma via para a felicidade. Se fosse, por que tanta gente se separaria?

O casamento tem sofrido uma propaganda negativa de tamanho grau que é preciso uma reação da sociedade: está na hora de passarmos a ideia, para nossos filhos, de que uma relação não traz apenas privações, tédio e brigas, mas traz também muita realização, estabilidade, parceria, intimidade, gratificações. Casar é muito bom. Como fazê-los acreditar nisso, se as estatísticas apontam um crescimento incessante no número de divórcios?

A saída talvez seja educarmos os filhos desde cedo para que a ideia de separação seja acatada como algo que faz parte do casamento. Ou seja, quando os pirralhinhos perguntarem: “Mamãe, você ficará casada com o papai para sempre?”, a resposta pode ser: “Enquanto a gente se amar, continuaremos juntos – senão vamos virar amigos, o que também é muito bom”.

Isso pode parecer chocante para quem jurou na frente do padre que iria ficar casado até o fim dos dias, mas há que se rever certas fórmulas, a começar por esse juramento que mais parece uma punição do que um ideal romântico.


Está na hora de um pouco de realismo: hoje vivemos bem mais do que antigamente, com mais informação e mais oportunidades. Deve ser bastante confortável e satisfatório ficar casado com a mesma pessoa por quarenta ou cinquenta anos, é um bonito projeto de vida, mas, se a relação durar apenas dez ou quinze, é bom que a gurizada saiba: não é um fiasco. É normal.

A normalidade das coisas se adapta aos costumes. Vagarosamente, mas se adapta. Se continuarmos insistindo na ideia de que o verdadeiro amor não acaba, as crianças vão achar que o mundo adulto é habitado por incompetentes que não sabem procurar sua alma gêmea e que sofrem em demasia. Vão querer isso para elas? Fora de cogitação.

Para evitar essa fuga em massa do casamento, a saída é, como sempre, a honestidade. Seguir educando para o “eterno” é uma incongruência. Ninguém fica no mesmo emprego para sempre, ninguém mora na mesma rua para sempre, ninguém pode prometer uma estabilidade vitalícia em relação a nada, e se a maioria das mudanças é considerada uma evolução, um aperfeiçoamento, por que o casamento não pode ser visto dessa mesma forma descomplicada e sem stress?

A frustração sempre é gerada por expectativas que não se realizam. Se nossos filhos ainda são criados com a ideia de que pai e mãe viverão juntos para sempre, uma separação sempre será mais traumática e eles também temerão “fracassar” quando chegar a vez deles.

Se, ao contrário, souberem desde cedo que adultos podem (não é obrigatório) viver duas ou três relações estáveis durante uma vida, essa nova ética dos relacionamentos será absorvida de forma mais tranquila e eles seguirão entusiasmados pelo amor, que é o que precisa ser mantido, em benefício da saúde emocional de todos nós". 


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Torta de banana

Comi uma sobremesa com banana, na casa da amiga, Bete. Amei. 
É servida morna.
Esta sobremesa já é tradição na casa dela.
Tudo que tem banana em seu preparo, eu gosto.
Não resisti e pedi a receita.



Torta de Banana – Bete

08 a 10 bananas
3 ovos
2 xícaras de açúcar
2 colheres de sopa de manteiga
1 copo de farinha de trigo com fermento
1 lata de leite moça

Preparo:
Bater o açúcar com a manteiga e em seguida adicionar os ovos inteiros.
Depois põe a farinha de trigo.
A massa está pronta.

Fritar as bananas normalmente.

Untar um pirex com manteiga e depois põe farinha de trigo.

Espalhar a massa no pirex, tanto no fundo como nos lados. 
Em seguida, colocar as bananas fritas por cima da massa.
E por fim, adicione o leite condensado por cima das bananas.

Levar ao forno pré-aquecido por mais ou menos 20 minutos. 
Cuidado para não secar.
De preferência, servir quente.

Vale a pena experimentar.
Infelizmente, não tirei foto.