Todos os anos, há um momento em que
olhamos nossos armários com um olhar crítico.
Olhamos aquelas roupas que não
usamos há tanto tempo.
Aquelas que tiramos do cabide de vez em quando,
vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e
guardamos de volta no armário.
Aquele sapato que machuca os pés, mas
insistimos em mantê-lo guardado.
Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó
não cai bem, ou o vestido “espetacular”, que ganhamos de presente de alguém que
amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos.
Às vezes, tiramos alguma
coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá o
porquê.
Um dia, alguém me disse para me livrar
de tudo o que não uso e que isso me faria bem.
Acontece que nosso guarda-roupa não é o
único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais.
Temos um
guarda-roupa desses no interior da mente e podemos dar uma olhada séria no que
guardamos lá.
Experimente esvaziar e fazer uma limpeza
naquilo que não lhe serve mais.
Jogue fora ideias, crenças, maneiras de viver
ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia. Faça uma
limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver
com os seus.
Aproveite e tire do seu “armário” aquelas pessoas negativas,
tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios
poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.
A insegurança dessas
pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você
junto com elas.
Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apoiem em seus sonhos e
projetos pessoais e profissionais.
Não espere um momento certo, ou mesmo o
final do ano, para fazer essa “faxina interior”.
Comece agora e experimente
aquele sentimento gostoso de liberdade.
Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve. Liberdade
de experimentar o desapego.
Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e
que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem.
Fonte: internet. Enviada por Edeli Arnaldi
e publicada por Wilson Meiler
Ana Maria, ás vezes é difícil esvaziar a mente, mas acredito que é um exercício muito positivo.
ResponderExcluirBom domingo. Beijinhos.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirAcontece, Ana, é muito mais fácil fazer uma faxina no nosso guarda-roupa, na nossa mente já é algo bem mais complicado, envolve sentimentos, hábitos já arraigados; contudo, é muito válido tentarmos nos livrar de toda carga negativa e pessoas que não têm nada a ver conosco.
ResponderExcluirBeijo
Acho que seu blog não está atualizando na minha lista.
ResponderExcluirSó agora estou lendo isso.
Olha, eu não esvazio nada .
Tudo meu, tudo meu.
Ana, eu quero esvaziar! Quero muito! Mas ... E falo principalmente do armário que , na vida, só me dou com quem quero, com quem me ama e a quem amo.
ResponderExcluirJá não faço fretes!
Beijinhos, querida.
Ana, semana passada assisti um filme que falava sobre esvaziar a mente e focar no momento, no agora, pra não perder nem um detalhe do que acontece em nossa volta no dia a dia.
ResponderExcluirEnfim, é um aprendizado... e eu tô tentando...:))Bjs!