"Os Cinco Maiores Arrependimentos à Beira da Morte é o título do livro escrito por uma enfermeira australiana que trata de pacientes em estado terminal. Li uma reportagem a respeito na Folha de S. Paulo. O título diz tudo: o livro relaciona os cinco maiores... enfim. A pergunta que a enfermeira fez aos seus pacientes foi: o que eles queriam ter feito na vida e não fizeram? As cinco respostas que mais apareceram foram as seguintes, pela ordem:
1. Ter vivido a vida que eu desejava, não a que os outros esperavam de mim.
2. Não ter trabalhado tanto.
3. Ter tido mais coragem de expressar meus sentimentos.
4. Ter estado mais perto dos meus amigos.
5. Ter me feito mais feliz.
Os desejos 1, 2 e 5 são da mesma natureza, assim como os 3 e 4. Poderiam ser acoplados. Restam, portanto, duas vontades básicas, duas ânsias que, por si, resumem tudo o que é importante para um ser humano: usufruir a vida e estar em harmonia com as outras pessoas.
O triste é que essas pessoas só perceberam o que era importante para elas quando estavam penduradas nas franjas da morte. Algo que faz lembrar os que iam morrer no 11 de Setembro. Refiro-me aos que, de um momento para outro, descobriram que lhes restava muito pouco tempo de existência – porque ficaram presos, sem perspectiva de saída, em um dos prédios em chamas, ou eram passageiros de um dos aviões sequestrados, prestes a se espatifar no solo ou na parede de uma torre.
Essas pessoas sabiam que iam morrer em questão de minutos. O que elas fizeram então? Tomaram do telefone celular, que todas tinham telefone celular, e ligaram para a pessoa que mais amavam. Não fizeram disposições testamentárias nem confissões. Disseram, quase todas, a mesma frase:
“Eu te amo”.
Dá a impressão de se tratar de uma formidável vitória do amor. Não é bem assim. Na verdade, o que as pessoas pretendiam com o gesto derradeiro das suas vidas era realizar o anseio que aflige todos os seres humanos desde que aprendem a pensar: alcançar a imortalidade. Ao gritar “eu te amo” para alguém, os que iam morrer queriam ficar imortalizados no coração e na memória dessa pessoa. Não se esqueça de que aquele que está morrendo agora sente tanto amor por você que lhe dedicou o último ato da sua vida.
Bem. Agora dá a impressão de que se trata de puro egoísmo. Também não é bem assim. Aqueles que buscaram a imortalidade gritando “eu te amo” ao morrer e os que se arrependeram de não ter dito mais “eu te amo” enquanto viviam compreenderam, no último instante, que qualquer coisa que se vá realizar, durante a vida, só pode ser realizada com as outras pessoas.
Seja por egoísmo vão, seja por amor abnegado, seja por prazer vulgar, seja pelo que for, as pessoas só se realizam com as outras pessoas. Pena que, muitas vezes, essa verdade só apareça quando é tarde demais".
1. Ter vivido a vida que eu desejava, não a que os outros esperavam de mim.
2. Não ter trabalhado tanto.
3. Ter tido mais coragem de expressar meus sentimentos.
4. Ter estado mais perto dos meus amigos.
5. Ter me feito mais feliz.
Os desejos 1, 2 e 5 são da mesma natureza, assim como os 3 e 4. Poderiam ser acoplados. Restam, portanto, duas vontades básicas, duas ânsias que, por si, resumem tudo o que é importante para um ser humano: usufruir a vida e estar em harmonia com as outras pessoas.
O triste é que essas pessoas só perceberam o que era importante para elas quando estavam penduradas nas franjas da morte. Algo que faz lembrar os que iam morrer no 11 de Setembro. Refiro-me aos que, de um momento para outro, descobriram que lhes restava muito pouco tempo de existência – porque ficaram presos, sem perspectiva de saída, em um dos prédios em chamas, ou eram passageiros de um dos aviões sequestrados, prestes a se espatifar no solo ou na parede de uma torre.
Essas pessoas sabiam que iam morrer em questão de minutos. O que elas fizeram então? Tomaram do telefone celular, que todas tinham telefone celular, e ligaram para a pessoa que mais amavam. Não fizeram disposições testamentárias nem confissões. Disseram, quase todas, a mesma frase:
“Eu te amo”.
Dá a impressão de se tratar de uma formidável vitória do amor. Não é bem assim. Na verdade, o que as pessoas pretendiam com o gesto derradeiro das suas vidas era realizar o anseio que aflige todos os seres humanos desde que aprendem a pensar: alcançar a imortalidade. Ao gritar “eu te amo” para alguém, os que iam morrer queriam ficar imortalizados no coração e na memória dessa pessoa. Não se esqueça de que aquele que está morrendo agora sente tanto amor por você que lhe dedicou o último ato da sua vida.
Bem. Agora dá a impressão de que se trata de puro egoísmo. Também não é bem assim. Aqueles que buscaram a imortalidade gritando “eu te amo” ao morrer e os que se arrependeram de não ter dito mais “eu te amo” enquanto viviam compreenderam, no último instante, que qualquer coisa que se vá realizar, durante a vida, só pode ser realizada com as outras pessoas.
Seja por egoísmo vão, seja por amor abnegado, seja por prazer vulgar, seja pelo que for, as pessoas só se realizam com as outras pessoas. Pena que, muitas vezes, essa verdade só apareça quando é tarde demais".
Desses 5 itens referidos, não deixei algum em branco.
ResponderExcluirO meu seria: Não esganei, não murros(muitos)em algumas pessoas que achei que precisavam, serem esganadas e esmurradas.
Olá Ana
ResponderExcluirEste texto me fez refletir a minha vida. É lindo e verdadeiro.
Ontem enviei uma solicitação no Facebook, onde faço um convite para o Grupo AMIGA DA MODA. Ficarei muito feliz com sua presença por lá. É um espaço para que os amigos publiquem seus posts. Espero vc.
BJ0000000.............
www.amigadamoda1.com
ola ana querida saudades voce esta linda no casamento ,parabens ,em breve estarei de volta ,bjs a voce e a celia regina .
ResponderExcluirBelo texto, eu penso que temos que agradecer sempre... E realmente, refletir...
ResponderExcluirBjs, querida, que sua Páscoa seja de luz e de paz!
Ana querida!
ResponderExcluirUma Feliz Páscoa, muito amor, saúde, paz e chocolates é claro...
Bjsss
http://toutlamour.blogspot.com.br
Ana,
ResponderExcluirPasso aqui para te desejar uma FELIZ PÁScoa e que Deus continue te abençoando!
Bjos
Oi Ana
ResponderExcluirObrigada pelo carinho lá no bloguinho.
Texto bacana, na minha opinião o desejo nº 3 sintetiza a vida inteira.
Bjo
Ana querida,
ResponderExcluirQue festa de casamento esplendorosa!
E que texto! Deveríamos atentar mais p isso, não é?
Feliz páscoa p vc e sua família.
Com carinho,
Nena.
www.coracaodanena.blogspot.com